11 de dez. de 2025
🪜 Employee Value Proposition (EVP): Como o Reconhecimento Fortalece Engajamento e Cultura nas Empresas
Este guia explica como construir um EVP forte, capaz de diferenciar a empresa no mercado e fortalecer o engajamento interno. Traz exemplos práticos de reconhecimento, uso de gamificação, automação, benefícios flexíveis e alinhamento entre cultura e práticas do dia a dia. Se quiser aprofundar e conhecer todas as estratégias, exemplos e boas práticas - confira o post completo.





Já faz alguns anos que acompanhamos de perto as evoluções do mercado de trabalho e percebemos que muitos gestores ainda subestimam o poder de uma proposta de valor ao colaborador, o famoso Employee Value Proposition (EVP). Em um cenário em que talentos têm cada vez mais opções e expectativas, a forma como uma empresa reconhece e valoriza sua equipe precisa realmente ir além dos discursos ou da promessa vaga de “ser uma grande família”.
O que é Employee Value Proposition?
Antes de mergulhar nas estratégias, me parece fundamental definir o conceito. Employee Value Proposition é o conjunto de benefícios, recompensas, oportunidades, cultura e experiências que a organização oferece aos seus colaboradores, em troca de seu tempo, talento e dedicação.
Não se trata só de salário. Aliás, salário é apenas uma parte da equação. O EVP estabelece o que diferencia sua empresa das demais aos olhos de quem nela trabalha ou deseja trabalhar. Ao nosso ver, um bom EVP não é apenas atraente para o mercado, mas, principalmente, genuíno para quem vive a rotina da organização.
Por que a proposta de valor ao colaborador é fundamental?
Vivemos na era da experiência, não apenas do cliente, mas do colaborador. As pessoas, mais do que nunca, buscam ambientes onde se sintam reconhecidas, envolvidas e com oportunidades reais de crescimento. Quando ouvimos histórias de funcionários pedindo demissão mesmo com salários competitivos, quase sempre percebo a ausência de uma proposta de valor forte.
Reconhecimento é o coração do EVP.
Os principais componentes do EVP
Com o tempo, notamos que as empresas líderes de engajamento têm clareza sobre os pilares do EVP e sabem ajustá-los de acordo com o perfil da equipe e a cultura da empresa. Para nós, estes são os cinco grandes blocos:
- Recompensas totais: Salário, bônus, participação nos lucros e outros incentivos financeiros.
- Benefícios: Planos de saúde, seguros, auxílios diversos, vale-alimentação, bem-estar, benefícios flexíveis e até ações voltadas para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
- Oportunidades de desenvolvimento: Treinamentos, mentoria, acesso a novos projetos, programas de crescimento interno e feedback estruturado.
- Cultura organizacional: Valores, propósito, práticas de liderança, sensação de pertencimento e coerência entre discurso e ações. Aprendemos que a cultura é, no fim do dia, o verdadeiro fator de retenção.
- Ambiente de trabalho: Não falo só de cadeiras confortáveis e café bom, mas de clima, respeito, segurança psicológica e colaboração.
De tempos em tempos, as prioridades desses blocos mudam conforme as gerações entram no mercado ou novas demandas surgem. E, entre esses elementos, o reconhecimento ganha cada vez mais importância.

Reconhecimento como protagonista do EVP
Vejo muitos gestores pecando ao tratar reconhecimento apenas como um bônus ocasional, um “parabéns” apressado no corredor ou uma placa de premiado do mês esquecida numa parede. O que funciona de verdade é implementar uma cultura onde reconhecer se torna hábito e é compartilhado, para além da liderança.
Na nossa experiência, estratégias recorrentes de reconhecimento, que envolvem peer to peer (colaboradores reconhecendo uns aos outros) e automação de celebrações, como datas especiais ou conquistas, causam um efeito duradouro no sentimento de pertencimento.
Reconhecer com frequência transforma relações de trabalho.
Aqui, plataformas como a YouDeserve entram, facilitando desde a criação de moedas virtuais, até programas gamificados que tornam a valorização algo lúdico, divertido e contínuo. Não sei como era antes, mas hoje vejo quanto isso aproxima as pessoas.
Como alinhar o EVP à cultura e ao employer branding?
Para nós, uma proposta de valor funciona quando dialoga de maneira autêntica com o DNA da empresa. Não adianta criar benefícios geniais se eles não combinam com quem sua equipe realmente é ou com as necessidades do negócio.
Employer branding forte nasce do EVP vivido, não apenas comunicado. Já vimos casos de empresas onde tudo parecia perfeito no LinkedIn, mas a vivência interna era completamente diferente, resultado, colaboradores frustrados e turnover acima da média.
- Mantenha os valores claros. Abra espaço para decisões baseadas nessas premissas.
- Envie pesquisas periódicas para monitorar se o clima condiz com os valores e se as promessas do EVP estão sendo cumpridas.
- Envolva lideranças na comunicação transparente sobre reconhecimento, recompensas e oportunidades.
- Incentive a representatividade: as práticas de reconhecimento precisam alcançar todos os times.
Eu diria: quanto mais o EVP estiver alinhado à cultura e ao cotidiano, mais genuíno e sustentável ele será para atrair e reter talentos. Recomendo, inclusive, consultar materiais do blog da YouDeserve sobre cultura organizacional para insights práticos.
Exemplos práticos de reconhecimento e celebração
Quero ilustrar com ações que vi darem muito certo:
1. Celebrações automatizadas: Não dependa só da memória dos líderes. Use plataformas para enviar mensagens em datas importantes, aniversário, tempo de empresa, conclusão de projetos, entre outros.
2. Reconhecimento peer to peer: Dê autonomia para que qualquer colaborador possa reconhecer um colega por uma boa prática, um resultado excepcional ou postura alinhada aos valores.
3. Gamificação do engajamento: Implementar sistemas de desafios, acúmulo de pontos e moedas virtuais, trocáveis por benefícios e experiências, torna a experiência coletiva muito mais envolvente.
4. Dashboards em tempo real: Visualizar quem está sendo reconhecido e relacionar essas informações aos resultados do time aumenta a percepção de justiça e transparência.

A YouDeserve, por exemplo, permite personalizar esses fluxos de reconhecimento, adaptar moedas e criar desafios que engajam, promovendo resultados conectados ao desenvolvimento da cultura e dos objetivos da empresa.
Como diagnosticar e atualizar o EVP?
Já vimos empresas mantendo programas antigos só por tradição, mesmo que ninguém mais sentisse orgulho deles. O segredo para um EVP vivo é o diagnóstico regular. Sugerimos algumas práticas:
- Realize pesquisas de clima e engajamento periodicamente. Questione sobre percepção de reconhecimento, benefícios e equilíbrio.
- Solicite feedback coletivo e anônimo sobre o que pode ser melhorado.
- Fique atento a benchmarks do mercado: se possível, analise o EVP das empresas referência no segmento (sem, claro, copiar, mas para entender tendências).
- Faça sessões de escuta ativa com lideranças e promova grupos focais.
O mais marcante para nós é quando a liderança se dispõe a ouvir queixas e sugestões sem julgamentos. Muitas boas ideias de reconhecimento nasceram disso.
Comunicação clara: para dentro e fora da empresa
Você pode ter incentivos incríveis, benefícios que despertam inveja, mas se ninguém entende o que existe ou sente que tudo é secreto, nada adianta. Transparência e clareza na comunicação da proposta de valor, com exemplos reais de reconhecimento, fortalecem o engajamento.
Nós incentivamos o uso de canais como murais digitais, newsletters, reuniões abertas e dashboards acessíveis, para dar visibilidade tanto ao reconhecimento quanto aos outros benefícios ativos. Isso ajuda a manter expectativas alinhadas e reforça o employer branding.
Se o reconhecimento é celebrado publicamente, a cultura se solidifica naturalmente.
Externamente, a proposta de valor precisa estar presente na narrativa de recrutamento: seja em sites, entrevistas ou dinâmicas seletivas. Quando conheço profissionais que relatam terem se encantado por um processo seletivo por causa das práticas de reconhecimento da empresa, tenho certeza de que o EVP está sendo comunicado com eficácia.
Mensurando resultados: métricas que valem a pena
Nessa jornada, aprendemos que medir é indispensável. Alguns indicadores me ajudam a entender se a proposta faz diferença no dia a dia:
- Taxa de turnover (saídas voluntárias e involuntárias).
- Nível de engajamento, a partir de pesquisas recorrentes.
- Quantidade de reconhecimentos realizados (por gestor e peer-to-peer).
- Participação em programas de benefícios flexíveis.
- Tempo médio para promoções internas.
- Consultas internas aos canais de comunicação sobre benefícios (se há dúvidas, falta transparência).
Geralmente, usamos dashboards da YouDeserve para visualizar tendências de engajamento, reconhecer talentos e tomar decisões de ajustes rápidos.

Como buscar inspiração e aprofundar o conhecimento?
No fundo, servir às pessoas é também um exercício constante de aprendizagem. Eu costumo pesquisar exemplos diferentes e relatos em comunidades corporativas. Para quem quer ir além, recomendo pesquisar dentro do próprio blog da YouDeserve, usando a ferramenta interna de busca. Você encontra cases, tendências e boas práticas de reconhecimento e benefícios.
Conclusão
O Employee Value Proposition pode parecer algo distante ou teórico, mas percebi que, quando colocado em prática sob o foco do reconhecimento verdadeiro, cria raízes profundas na cultura da empresa. Isso diferencia organizações que apenas passam pela vida dos colaboradores daquelas que marcam histórias por gerações.
Se você está pensando em transformar o clima do seu time, aumentar engajamento e reter talentos, sugiro conhecer a plataforma da YouDeserve, onde o reconhecimento é simples, estratégico e mensurável.
Assine nossa newsletter e fique à vontade para explorar mais conteúdos voltados à gestão de equipes e valorização dos seus colaboradores. Não espere para valorizar, faça do reconhecimento seu diferencial!
Já faz alguns anos que acompanhamos de perto as evoluções do mercado de trabalho e percebemos que muitos gestores ainda subestimam o poder de uma proposta de valor ao colaborador, o famoso Employee Value Proposition (EVP). Em um cenário em que talentos têm cada vez mais opções e expectativas, a forma como uma empresa reconhece e valoriza sua equipe precisa realmente ir além dos discursos ou da promessa vaga de “ser uma grande família”.
O que é Employee Value Proposition?
Antes de mergulhar nas estratégias, me parece fundamental definir o conceito. Employee Value Proposition é o conjunto de benefícios, recompensas, oportunidades, cultura e experiências que a organização oferece aos seus colaboradores, em troca de seu tempo, talento e dedicação.
Não se trata só de salário. Aliás, salário é apenas uma parte da equação. O EVP estabelece o que diferencia sua empresa das demais aos olhos de quem nela trabalha ou deseja trabalhar. Ao nosso ver, um bom EVP não é apenas atraente para o mercado, mas, principalmente, genuíno para quem vive a rotina da organização.
Por que a proposta de valor ao colaborador é fundamental?
Vivemos na era da experiência, não apenas do cliente, mas do colaborador. As pessoas, mais do que nunca, buscam ambientes onde se sintam reconhecidas, envolvidas e com oportunidades reais de crescimento. Quando ouvimos histórias de funcionários pedindo demissão mesmo com salários competitivos, quase sempre percebo a ausência de uma proposta de valor forte.
Reconhecimento é o coração do EVP.
Os principais componentes do EVP
Com o tempo, notamos que as empresas líderes de engajamento têm clareza sobre os pilares do EVP e sabem ajustá-los de acordo com o perfil da equipe e a cultura da empresa. Para nós, estes são os cinco grandes blocos:
- Recompensas totais: Salário, bônus, participação nos lucros e outros incentivos financeiros.
- Benefícios: Planos de saúde, seguros, auxílios diversos, vale-alimentação, bem-estar, benefícios flexíveis e até ações voltadas para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
- Oportunidades de desenvolvimento: Treinamentos, mentoria, acesso a novos projetos, programas de crescimento interno e feedback estruturado.
- Cultura organizacional: Valores, propósito, práticas de liderança, sensação de pertencimento e coerência entre discurso e ações. Aprendemos que a cultura é, no fim do dia, o verdadeiro fator de retenção.
- Ambiente de trabalho: Não falo só de cadeiras confortáveis e café bom, mas de clima, respeito, segurança psicológica e colaboração.
De tempos em tempos, as prioridades desses blocos mudam conforme as gerações entram no mercado ou novas demandas surgem. E, entre esses elementos, o reconhecimento ganha cada vez mais importância.

Reconhecimento como protagonista do EVP
Vejo muitos gestores pecando ao tratar reconhecimento apenas como um bônus ocasional, um “parabéns” apressado no corredor ou uma placa de premiado do mês esquecida numa parede. O que funciona de verdade é implementar uma cultura onde reconhecer se torna hábito e é compartilhado, para além da liderança.
Na nossa experiência, estratégias recorrentes de reconhecimento, que envolvem peer to peer (colaboradores reconhecendo uns aos outros) e automação de celebrações, como datas especiais ou conquistas, causam um efeito duradouro no sentimento de pertencimento.
Reconhecer com frequência transforma relações de trabalho.
Aqui, plataformas como a YouDeserve entram, facilitando desde a criação de moedas virtuais, até programas gamificados que tornam a valorização algo lúdico, divertido e contínuo. Não sei como era antes, mas hoje vejo quanto isso aproxima as pessoas.
Como alinhar o EVP à cultura e ao employer branding?
Para nós, uma proposta de valor funciona quando dialoga de maneira autêntica com o DNA da empresa. Não adianta criar benefícios geniais se eles não combinam com quem sua equipe realmente é ou com as necessidades do negócio.
Employer branding forte nasce do EVP vivido, não apenas comunicado. Já vimos casos de empresas onde tudo parecia perfeito no LinkedIn, mas a vivência interna era completamente diferente, resultado, colaboradores frustrados e turnover acima da média.
- Mantenha os valores claros. Abra espaço para decisões baseadas nessas premissas.
- Envie pesquisas periódicas para monitorar se o clima condiz com os valores e se as promessas do EVP estão sendo cumpridas.
- Envolva lideranças na comunicação transparente sobre reconhecimento, recompensas e oportunidades.
- Incentive a representatividade: as práticas de reconhecimento precisam alcançar todos os times.
Eu diria: quanto mais o EVP estiver alinhado à cultura e ao cotidiano, mais genuíno e sustentável ele será para atrair e reter talentos. Recomendo, inclusive, consultar materiais do blog da YouDeserve sobre cultura organizacional para insights práticos.
Exemplos práticos de reconhecimento e celebração
Quero ilustrar com ações que vi darem muito certo:
1. Celebrações automatizadas: Não dependa só da memória dos líderes. Use plataformas para enviar mensagens em datas importantes, aniversário, tempo de empresa, conclusão de projetos, entre outros.
2. Reconhecimento peer to peer: Dê autonomia para que qualquer colaborador possa reconhecer um colega por uma boa prática, um resultado excepcional ou postura alinhada aos valores.
3. Gamificação do engajamento: Implementar sistemas de desafios, acúmulo de pontos e moedas virtuais, trocáveis por benefícios e experiências, torna a experiência coletiva muito mais envolvente.
4. Dashboards em tempo real: Visualizar quem está sendo reconhecido e relacionar essas informações aos resultados do time aumenta a percepção de justiça e transparência.

A YouDeserve, por exemplo, permite personalizar esses fluxos de reconhecimento, adaptar moedas e criar desafios que engajam, promovendo resultados conectados ao desenvolvimento da cultura e dos objetivos da empresa.
Como diagnosticar e atualizar o EVP?
Já vimos empresas mantendo programas antigos só por tradição, mesmo que ninguém mais sentisse orgulho deles. O segredo para um EVP vivo é o diagnóstico regular. Sugerimos algumas práticas:
- Realize pesquisas de clima e engajamento periodicamente. Questione sobre percepção de reconhecimento, benefícios e equilíbrio.
- Solicite feedback coletivo e anônimo sobre o que pode ser melhorado.
- Fique atento a benchmarks do mercado: se possível, analise o EVP das empresas referência no segmento (sem, claro, copiar, mas para entender tendências).
- Faça sessões de escuta ativa com lideranças e promova grupos focais.
O mais marcante para nós é quando a liderança se dispõe a ouvir queixas e sugestões sem julgamentos. Muitas boas ideias de reconhecimento nasceram disso.
Comunicação clara: para dentro e fora da empresa
Você pode ter incentivos incríveis, benefícios que despertam inveja, mas se ninguém entende o que existe ou sente que tudo é secreto, nada adianta. Transparência e clareza na comunicação da proposta de valor, com exemplos reais de reconhecimento, fortalecem o engajamento.
Nós incentivamos o uso de canais como murais digitais, newsletters, reuniões abertas e dashboards acessíveis, para dar visibilidade tanto ao reconhecimento quanto aos outros benefícios ativos. Isso ajuda a manter expectativas alinhadas e reforça o employer branding.
Se o reconhecimento é celebrado publicamente, a cultura se solidifica naturalmente.
Externamente, a proposta de valor precisa estar presente na narrativa de recrutamento: seja em sites, entrevistas ou dinâmicas seletivas. Quando conheço profissionais que relatam terem se encantado por um processo seletivo por causa das práticas de reconhecimento da empresa, tenho certeza de que o EVP está sendo comunicado com eficácia.
Mensurando resultados: métricas que valem a pena
Nessa jornada, aprendemos que medir é indispensável. Alguns indicadores me ajudam a entender se a proposta faz diferença no dia a dia:
- Taxa de turnover (saídas voluntárias e involuntárias).
- Nível de engajamento, a partir de pesquisas recorrentes.
- Quantidade de reconhecimentos realizados (por gestor e peer-to-peer).
- Participação em programas de benefícios flexíveis.
- Tempo médio para promoções internas.
- Consultas internas aos canais de comunicação sobre benefícios (se há dúvidas, falta transparência).
Geralmente, usamos dashboards da YouDeserve para visualizar tendências de engajamento, reconhecer talentos e tomar decisões de ajustes rápidos.

Como buscar inspiração e aprofundar o conhecimento?
No fundo, servir às pessoas é também um exercício constante de aprendizagem. Eu costumo pesquisar exemplos diferentes e relatos em comunidades corporativas. Para quem quer ir além, recomendo pesquisar dentro do próprio blog da YouDeserve, usando a ferramenta interna de busca. Você encontra cases, tendências e boas práticas de reconhecimento e benefícios.
Conclusão
O Employee Value Proposition pode parecer algo distante ou teórico, mas percebi que, quando colocado em prática sob o foco do reconhecimento verdadeiro, cria raízes profundas na cultura da empresa. Isso diferencia organizações que apenas passam pela vida dos colaboradores daquelas que marcam histórias por gerações.
Se você está pensando em transformar o clima do seu time, aumentar engajamento e reter talentos, sugiro conhecer a plataforma da YouDeserve, onde o reconhecimento é simples, estratégico e mensurável.
Assine nossa newsletter e fique à vontade para explorar mais conteúdos voltados à gestão de equipes e valorização dos seus colaboradores. Não espere para valorizar, faça do reconhecimento seu diferencial!
Já faz alguns anos que acompanhamos de perto as evoluções do mercado de trabalho e percebemos que muitos gestores ainda subestimam o poder de uma proposta de valor ao colaborador, o famoso Employee Value Proposition (EVP). Em um cenário em que talentos têm cada vez mais opções e expectativas, a forma como uma empresa reconhece e valoriza sua equipe precisa realmente ir além dos discursos ou da promessa vaga de “ser uma grande família”.
O que é Employee Value Proposition?
Antes de mergulhar nas estratégias, me parece fundamental definir o conceito. Employee Value Proposition é o conjunto de benefícios, recompensas, oportunidades, cultura e experiências que a organização oferece aos seus colaboradores, em troca de seu tempo, talento e dedicação.
Não se trata só de salário. Aliás, salário é apenas uma parte da equação. O EVP estabelece o que diferencia sua empresa das demais aos olhos de quem nela trabalha ou deseja trabalhar. Ao nosso ver, um bom EVP não é apenas atraente para o mercado, mas, principalmente, genuíno para quem vive a rotina da organização.
Por que a proposta de valor ao colaborador é fundamental?
Vivemos na era da experiência, não apenas do cliente, mas do colaborador. As pessoas, mais do que nunca, buscam ambientes onde se sintam reconhecidas, envolvidas e com oportunidades reais de crescimento. Quando ouvimos histórias de funcionários pedindo demissão mesmo com salários competitivos, quase sempre percebo a ausência de uma proposta de valor forte.
Reconhecimento é o coração do EVP.
Os principais componentes do EVP
Com o tempo, notamos que as empresas líderes de engajamento têm clareza sobre os pilares do EVP e sabem ajustá-los de acordo com o perfil da equipe e a cultura da empresa. Para nós, estes são os cinco grandes blocos:
- Recompensas totais: Salário, bônus, participação nos lucros e outros incentivos financeiros.
- Benefícios: Planos de saúde, seguros, auxílios diversos, vale-alimentação, bem-estar, benefícios flexíveis e até ações voltadas para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
- Oportunidades de desenvolvimento: Treinamentos, mentoria, acesso a novos projetos, programas de crescimento interno e feedback estruturado.
- Cultura organizacional: Valores, propósito, práticas de liderança, sensação de pertencimento e coerência entre discurso e ações. Aprendemos que a cultura é, no fim do dia, o verdadeiro fator de retenção.
- Ambiente de trabalho: Não falo só de cadeiras confortáveis e café bom, mas de clima, respeito, segurança psicológica e colaboração.
De tempos em tempos, as prioridades desses blocos mudam conforme as gerações entram no mercado ou novas demandas surgem. E, entre esses elementos, o reconhecimento ganha cada vez mais importância.

Reconhecimento como protagonista do EVP
Vejo muitos gestores pecando ao tratar reconhecimento apenas como um bônus ocasional, um “parabéns” apressado no corredor ou uma placa de premiado do mês esquecida numa parede. O que funciona de verdade é implementar uma cultura onde reconhecer se torna hábito e é compartilhado, para além da liderança.
Na nossa experiência, estratégias recorrentes de reconhecimento, que envolvem peer to peer (colaboradores reconhecendo uns aos outros) e automação de celebrações, como datas especiais ou conquistas, causam um efeito duradouro no sentimento de pertencimento.
Reconhecer com frequência transforma relações de trabalho.
Aqui, plataformas como a YouDeserve entram, facilitando desde a criação de moedas virtuais, até programas gamificados que tornam a valorização algo lúdico, divertido e contínuo. Não sei como era antes, mas hoje vejo quanto isso aproxima as pessoas.
Como alinhar o EVP à cultura e ao employer branding?
Para nós, uma proposta de valor funciona quando dialoga de maneira autêntica com o DNA da empresa. Não adianta criar benefícios geniais se eles não combinam com quem sua equipe realmente é ou com as necessidades do negócio.
Employer branding forte nasce do EVP vivido, não apenas comunicado. Já vimos casos de empresas onde tudo parecia perfeito no LinkedIn, mas a vivência interna era completamente diferente, resultado, colaboradores frustrados e turnover acima da média.
- Mantenha os valores claros. Abra espaço para decisões baseadas nessas premissas.
- Envie pesquisas periódicas para monitorar se o clima condiz com os valores e se as promessas do EVP estão sendo cumpridas.
- Envolva lideranças na comunicação transparente sobre reconhecimento, recompensas e oportunidades.
- Incentive a representatividade: as práticas de reconhecimento precisam alcançar todos os times.
Eu diria: quanto mais o EVP estiver alinhado à cultura e ao cotidiano, mais genuíno e sustentável ele será para atrair e reter talentos. Recomendo, inclusive, consultar materiais do blog da YouDeserve sobre cultura organizacional para insights práticos.
Exemplos práticos de reconhecimento e celebração
Quero ilustrar com ações que vi darem muito certo:
1. Celebrações automatizadas: Não dependa só da memória dos líderes. Use plataformas para enviar mensagens em datas importantes, aniversário, tempo de empresa, conclusão de projetos, entre outros.
2. Reconhecimento peer to peer: Dê autonomia para que qualquer colaborador possa reconhecer um colega por uma boa prática, um resultado excepcional ou postura alinhada aos valores.
3. Gamificação do engajamento: Implementar sistemas de desafios, acúmulo de pontos e moedas virtuais, trocáveis por benefícios e experiências, torna a experiência coletiva muito mais envolvente.
4. Dashboards em tempo real: Visualizar quem está sendo reconhecido e relacionar essas informações aos resultados do time aumenta a percepção de justiça e transparência.

A YouDeserve, por exemplo, permite personalizar esses fluxos de reconhecimento, adaptar moedas e criar desafios que engajam, promovendo resultados conectados ao desenvolvimento da cultura e dos objetivos da empresa.
Como diagnosticar e atualizar o EVP?
Já vimos empresas mantendo programas antigos só por tradição, mesmo que ninguém mais sentisse orgulho deles. O segredo para um EVP vivo é o diagnóstico regular. Sugerimos algumas práticas:
- Realize pesquisas de clima e engajamento periodicamente. Questione sobre percepção de reconhecimento, benefícios e equilíbrio.
- Solicite feedback coletivo e anônimo sobre o que pode ser melhorado.
- Fique atento a benchmarks do mercado: se possível, analise o EVP das empresas referência no segmento (sem, claro, copiar, mas para entender tendências).
- Faça sessões de escuta ativa com lideranças e promova grupos focais.
O mais marcante para nós é quando a liderança se dispõe a ouvir queixas e sugestões sem julgamentos. Muitas boas ideias de reconhecimento nasceram disso.
Comunicação clara: para dentro e fora da empresa
Você pode ter incentivos incríveis, benefícios que despertam inveja, mas se ninguém entende o que existe ou sente que tudo é secreto, nada adianta. Transparência e clareza na comunicação da proposta de valor, com exemplos reais de reconhecimento, fortalecem o engajamento.
Nós incentivamos o uso de canais como murais digitais, newsletters, reuniões abertas e dashboards acessíveis, para dar visibilidade tanto ao reconhecimento quanto aos outros benefícios ativos. Isso ajuda a manter expectativas alinhadas e reforça o employer branding.
Se o reconhecimento é celebrado publicamente, a cultura se solidifica naturalmente.
Externamente, a proposta de valor precisa estar presente na narrativa de recrutamento: seja em sites, entrevistas ou dinâmicas seletivas. Quando conheço profissionais que relatam terem se encantado por um processo seletivo por causa das práticas de reconhecimento da empresa, tenho certeza de que o EVP está sendo comunicado com eficácia.
Mensurando resultados: métricas que valem a pena
Nessa jornada, aprendemos que medir é indispensável. Alguns indicadores me ajudam a entender se a proposta faz diferença no dia a dia:
- Taxa de turnover (saídas voluntárias e involuntárias).
- Nível de engajamento, a partir de pesquisas recorrentes.
- Quantidade de reconhecimentos realizados (por gestor e peer-to-peer).
- Participação em programas de benefícios flexíveis.
- Tempo médio para promoções internas.
- Consultas internas aos canais de comunicação sobre benefícios (se há dúvidas, falta transparência).
Geralmente, usamos dashboards da YouDeserve para visualizar tendências de engajamento, reconhecer talentos e tomar decisões de ajustes rápidos.

Como buscar inspiração e aprofundar o conhecimento?
No fundo, servir às pessoas é também um exercício constante de aprendizagem. Eu costumo pesquisar exemplos diferentes e relatos em comunidades corporativas. Para quem quer ir além, recomendo pesquisar dentro do próprio blog da YouDeserve, usando a ferramenta interna de busca. Você encontra cases, tendências e boas práticas de reconhecimento e benefícios.
Conclusão
O Employee Value Proposition pode parecer algo distante ou teórico, mas percebi que, quando colocado em prática sob o foco do reconhecimento verdadeiro, cria raízes profundas na cultura da empresa. Isso diferencia organizações que apenas passam pela vida dos colaboradores daquelas que marcam histórias por gerações.
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